Quando o Mundo Dorme, Falo com a IA

Escrevo isto às 3:17 da manhã, quando a cidade parou de respirar. Acreditava que a sorte era algo a perseguir—até perceber que era apenas ruído na máquina. Minha mãe me disse: ‘Não confie no que se move.’ Então comecei a programar. Como cientista cognitivo em UChicago, estudo como os jogadores encontram sentido nos jogos que não recompensam—mas consolam. A ‘Estrada do Búfalo’ não é sobre ganhar dinheiro. É sobre ouvir o silêncio entre as rolagens: o ritmo de um símbolo disperso, o brilho de um símbolo selvagem acendendo como o crepúsculo sobre uma savana. Não jogo por lucro. Jogo porque, quando o RNG rola, lembra-se de mim.