Pensei que estava só jogando um jogo… até o rinoceronte me dominar.

Ouvir os tambores do savana e ver aquele bicho disparar como se fosse o fim do mundo? É vício puro.

Mas o melhor? Descobrir que só parei porque decidi parar — não porque o banco falhou.

Se você está aqui por ‘felicidade’, ótimo. Se é pra fugir da vida… talvez precise de um abraço real, não de uma rodada grátis.

Conte-me: qual foi o último momento em que você sentiu que o jogo te dominou? 😏

Quando giras a roleta e saís com um milhão de spins… não estás a tentar ganhar — estás a ouvir os tambores dos teus ancestrais! O “jogo” não é um refúgio, é um espelho que te mostra: tu és o elefante de ouro… mas só tens o cartão da tua avó. E sim — os free spins são oferendas de Deus… mas tu paga o café e esqueces o teu destino. Quem é o herói aqui? Tu. Comenta: já jogaste hoje?

Perdeu todas as moedas? Pois é — mas encontrou-se! 🤔 Ninguém ganha no jogo… ganha na quietude. Aqui em Lisboa, o ‘free spin’ não é um bônus: é um abraço do silêncio. O casino não fala números — fala com a alma. Quem precisa ser rei? Basta ser presente. E sim — você também pode encontrar-se… nas ranhuras da vida.

E você? Já parou pra ouvir o silêncio hoje?

Ela ganhou todos os jogos… mas esqueceu que o verdadeiro prêmio era um silêncio às 2 da manhã com um chá frio e uma parede cinza. As roldas não giram mais — só refletem a nossa solidão. O coelho não dança por fortuna; ele só olha… e diz: “Isso é tudo?” Nós também jogamos por amor ao vazio.

E então? E o jackpots? Estão na caixa de desesperança do algoritmo.

Comenta: tu já teve uma roldinha hoje ou só estás com um copo de chá?